O referencial
Naquele dia, em um dos encontros de família semanais da igreja, o orador tentava explicar a necessidade de perceber Deus nas situações cotidianas. Quando perguntou se alguém na platéia já havia sentido a presença divina em sua vida, uma menina, aparentando uns cinco anos, levantou a sua mãozinha.
- Você já sentiu a presença de Deus na sua vida? – perguntou o orador surpreso.
- Sim, uma vez em que eu fui no shopping com a minha mãe e tava cheio de gente, daí eu soltei a mão da minha mãe e me perdi. Eu chorei bastante, até que uma velhinha me viu e ajudou a encontrar a minha mãe.
- E como era a velhinha?
- Ela usava uma roupa rosa e tinha cabelos amarelos.
- Mesmo!? E quantos anos tinha essa velhinha?
- Uns vinte e dois ou vinte e três, eu acho.
- Você já sentiu a presença de Deus na sua vida? – perguntou o orador surpreso.
- Sim, uma vez em que eu fui no shopping com a minha mãe e tava cheio de gente, daí eu soltei a mão da minha mãe e me perdi. Eu chorei bastante, até que uma velhinha me viu e ajudou a encontrar a minha mãe.
- E como era a velhinha?
- Ela usava uma roupa rosa e tinha cabelos amarelos.
- Mesmo!? E quantos anos tinha essa velhinha?
- Uns vinte e dois ou vinte e três, eu acho.
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