Gênesis gramatical
No princípio era o verbo.
Depois, apareceram o sujeito e o predicado.
Todo o resto, foi o Diabo quem inventou.
Depois, apareceram o sujeito e o predicado.
Todo o resto, foi o Diabo quem inventou.
Expressões lá do Goiás (II): Cara lerda
Tome cuidado: Se alguém em/de Goiás te chamar de lerdo ou dizer que você tem a cara lerda, isso pode ser um elogio! Isso mesmo, enquanto no restante do Brasil lerdo tem sentido (apenas) de alguém lento, vagaroso, boçal, na terrinha do cerrado, além do significado básico, o uso mais rotineiro aplicado hoje para a palavra é como sinônimo de safadeza e sem-vergonhice, especialmente para os homens. É um tratamento carinhoso bastante comum entre casais de ficantes ou namorados. Exemplos: Aquele rapaz tem uma cara lerda = Aquele rapaz tem uma cara safada. Você é muito lerdo, meu bem = Você é muito safado, meu bem. Ô lerdeza, pára de me atentar = Ô safadeza/safado, pare de me azucrinar. Veja também: - Expressões lá do Goiás: Já em vem
Boa JLM... É só bom dizer que o resto o Diabo inventou, mas assessorado por vários advogados... rs. abç. Gê
ResponderExcluirÉ isso!!! O resto realmente não importa, afinal o que o dito cujo tinha pra fazer além de nos atormentar, não é??? Beijos
ResponderExcluirTodo sujeito é livre pra conjugar o verbo que quiser.
ResponderExcluirO teatro mágico? Oo'
Beijo!
E fez muito bem de inventar.
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