Algumas coleções recentes surpreendem pela qualidade e variedade em seus títulos, assim como o total desconhecimento pelo público por elas. É o caso da Coleção Grandes Escritores da Atualidade, da Editora Planeta DeAgostini, lançada em 2003 quinzenalmente nas bancas, cada volume custando em torno de R$ 16,90, e que competia na época diretamente com a Coleção de Clássicos da Nova Cultural, com exemplares semanais a R$ 11,90. Eu sei disso porque comprava as duas, principalmente porque caso fosse comprar os títulos separadamente, em outras edições, custariam três vezes mais que estes valores. Com 41 livros de capa dura trazendo uma foto brilhante, é uma coleção praticamente desconhecida em sua totalidade, somente um ou outro exemplar aparece vendido em sebos. É uma pena esta pouca divulgação, pois algumas das minhas melhores descobertas literárias desde 2003 ocorreram graças à Planeta DeAgostini. Não que eu já tenha lido todos os volumes, pelo contrário, ainda falta a maioria, mas os
vim agradecer a visita .
ResponderExcluirBorges sabia muitas coisas. Todavia acredito que o paraíso seja aqui. E a propósito o inferno também.
ResponderExcluirGostei!!!!*
ResponderExcluirUm dos autores mais significativos da literatura latino-americana. Foi também um grande leitor e teve a infelicidade de morrer cego.
ResponderExcluirJuntamente com Sabato e Cortázar forma no meu entender a trinca de ouro dos escritores argentinos.
E eu, que toda livraria fosse um paraíso até que as editoras prostituíram nossa já subestimada capacidade de escolher a quem ler...
ResponderExcluirDepois que inventaram o 'tá ruim' nunca mais ficou bom.
Mas o Borges é meu sonho de consumo, porém, sem dúvida a Argentina fecha seu mercado aos novos escritores que tanto têm a dizer... como aqui, né?
Beijo.
...errei a pontuação, como sempre.
ResponderExcluirE eu, que toda livraria fosse um Paraíso, até que as editoras prostituíram nossa já subestimada capacidade de escolher a quem ler...
Depois que inventaram o 'tá ruim' nunca mais ficou bom.
Mas o Borges é meu sonho de consumo porém, sem dúvida a Argentina fecha seu mercado aos novos escritores que tanto têm a dizer... como aqui, né?
Beijo.
Adorei a idéia de "Paraíso" de Borges. Eu também ia querer ir pra lá.
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