1. Assisti esta semana o último episódio da série Luther , da BBC One, que mostra como um final de série pode ser emocionante, moderno e inteligente ao mesmo tempo. Um alívio para os que achavam que de agora em diante os series finales seriam só aquelas coisas intragáveis e sem nexo de Lost . O que mais me chamou atenção nos 6 episódios, além da trama com altas doses de tensão, da vilã sexy e psicótica, dos bandidos com cara de gente como a gente, foram os diálogos de Luther fora do estereótipo do tira burro: mesmo ele sendo um policial, raciocina sobre literatura, filosofia, medicina, psicologia, etc, como se fosse um papo de boteco. A BBC One chama Luther de " dark psychological crime thriller that takes a bold new look at the detective genre ", mas eu chamo de obra de arte. Uma segunda temporada não fará falta, pois o final da primeira não deixou nada solto, mas se manterem a qualidade do roteiro, será muito bem-vinda. Eu, que já era fã das séries britânicas desde Life...
vim agradecer a visita .
ResponderExcluirBorges sabia muitas coisas. Todavia acredito que o paraíso seja aqui. E a propósito o inferno também.
ResponderExcluirGostei!!!!*
ResponderExcluirUm dos autores mais significativos da literatura latino-americana. Foi também um grande leitor e teve a infelicidade de morrer cego.
ResponderExcluirJuntamente com Sabato e Cortázar forma no meu entender a trinca de ouro dos escritores argentinos.
E eu, que toda livraria fosse um paraíso até que as editoras prostituíram nossa já subestimada capacidade de escolher a quem ler...
ResponderExcluirDepois que inventaram o 'tá ruim' nunca mais ficou bom.
Mas o Borges é meu sonho de consumo, porém, sem dúvida a Argentina fecha seu mercado aos novos escritores que tanto têm a dizer... como aqui, né?
Beijo.
...errei a pontuação, como sempre.
ResponderExcluirE eu, que toda livraria fosse um Paraíso, até que as editoras prostituíram nossa já subestimada capacidade de escolher a quem ler...
Depois que inventaram o 'tá ruim' nunca mais ficou bom.
Mas o Borges é meu sonho de consumo porém, sem dúvida a Argentina fecha seu mercado aos novos escritores que tanto têm a dizer... como aqui, né?
Beijo.
Adorei a idéia de "Paraíso" de Borges. Eu também ia querer ir pra lá.
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