1. Assisti esta semana o último episódio da série Luther , da BBC One, que mostra como um final de série pode ser emocionante, moderno e inteligente ao mesmo tempo. Um alívio para os que achavam que de agora em diante os series finales seriam só aquelas coisas intragáveis e sem nexo de Lost . O que mais me chamou atenção nos 6 episódios, além da trama com altas doses de tensão, da vilã sexy e psicótica, dos bandidos com cara de gente como a gente, foram os diálogos de Luther fora do estereótipo do tira burro: mesmo ele sendo um policial, raciocina sobre literatura, filosofia, medicina, psicologia, etc, como se fosse um papo de boteco. A BBC One chama Luther de " dark psychological crime thriller that takes a bold new look at the detective genre ", mas eu chamo de obra de arte. Uma segunda temporada não fará falta, pois o final da primeira não deixou nada solto, mas se manterem a qualidade do roteiro, será muito bem-vinda. Eu, que já era fã das séries britânicas desde Life...
Será?
ResponderExcluirSim. Esta é uma verdade na qual acredito incondicionalmente, Jeff.
ResponderExcluirE, seriamente falando, talvez nem sejamos dignos de sentimento tão superior. Por aqui mata-se por amor. Rouba-se por amor. E muitas maldades são cometidas em nome dele.
Portanto sua reflexão é perfeita pra mim. O amor há de existir independente de nós.
Parabéns!
:*
Olá Jefferson, que bom te encontrar também em um blog!! Obrigada por sua visita e seu comentário. Respondendo-lhe, ainda me falta ler muito sobre García Marquez... Então eu acho que não me influenciei por ele para escrever meu conto - acho que o responsável é meu irmão, que é físico e costuma falar bastante sobre fantasia e realidade e também sobre Eisntein. Beijos e até breve.
ResponderExcluirAh, me esqueci de lhe dizer, que essa afirmação sobre o amor é uma das melhores que já li! Beijo.
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