Elipse e Zeugma
Segundo o Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa 3.0
Graças a estas figuras de linguaguem, brincadeiras como as abaixo são possíveis na língua portuguesa.
Eu uso faca, o José Serra.
Eu jogo na quina, o Ayrton Senna.
Eu trouxe a espada, o Oswaldo Cruz.
Eu quero guerra, a Bárbara Paz.
Eu construo casas, a Tati Quebra Barraco.
Eu falo bonita, o Miguel Falabela.
Eu gosto do Batman, o Luciano Huck.
Eu sou brasileiro, o Renato Russo.
Eu não estive na Bahia, mas a Adriana Esteves.
Eu assisto o Chapolin, o Hugo Chavez.
Eu ando de ônibus, o James Bond.
Eu pinto retrato, o Janio Quadros.
Eu bebo café, a Claudia Leite.
Eu uso xampu seda, o Éric Johnson.
Eu como maçã, a Dani Bananinha.
Eu não faço nada disso que você tá pensando, mas a Beth Faria.
O meu acorda tarde, o seu madruga.
Eu como cereja, a Camila Pitanga.
Eu gosto de vinho tinto, a Débora Seco.
Eu não queria, mas a Cássia Kiss.
Eu me caso ano que vem, a Marjorie Estiano.
Eu vendo Fusca, o Dedé Santana.
Eu torço pelo Flamengo, a Ana Botafogo.
Eu jogo no Vasco, o Silvio Santos.
Eu tenho casa pequena, o Carlos Casagrande.
Eu já vi ciclone, a Hilda Furacão e o Tony Tornado.
Eu como torresmo, o Kevin Bacon.
Eu queria me chamar Francisco, o Erasmo Carlos.
Eu quebrei a xícara, a Glória Pires.
Eu sou da cidade, o Martinho da Vila e a Vanessa da Mata.
O Pateta usa teclado, o Mickey Mouse.
Eu como bacalhau, a Cláudia Raia.
Eu pedi carne, o Felipe Massa.
Eu uso Bombril, o Bob Esponja.
Eu crio galinha, o Paulo Coelho.
Enquanto o Zé fuma o Celso Pita.
Eu morro só uma vez, a Alanis morre sete.
Elipse: s.f. 2. GRAM LING num enunciado, supressão de um termo que pode ser facilmente subentendido pelo contexto linguístico ou pela situação (p.ex.: meu livro não está aqui, [ele] sumiu!).
Zeugma: s.2g. GRAM LING forma de elipse que consiste na supressão, em orações subsequentes, de um termo expresso na primeira (p.ex.: cada criança escolheu um brinquedo; o menino, um carro, a menina, uma boneca)
Graças a estas figuras de linguaguem, brincadeiras como as abaixo são possíveis na língua portuguesa.
Eu uso faca, o José Serra.
Eu jogo na quina, o Ayrton Senna.
Eu trouxe a espada, o Oswaldo Cruz.
Eu quero guerra, a Bárbara Paz.
Eu construo casas, a Tati Quebra Barraco.
Eu falo bonita, o Miguel Falabela.
Eu gosto do Batman, o Luciano Huck.
Eu sou brasileiro, o Renato Russo.
Eu não estive na Bahia, mas a Adriana Esteves.
Eu assisto o Chapolin, o Hugo Chavez.
Eu ando de ônibus, o James Bond.
Eu pinto retrato, o Janio Quadros.
Eu bebo café, a Claudia Leite.
Eu uso xampu seda, o Éric Johnson.
Eu como maçã, a Dani Bananinha.
Eu não faço nada disso que você tá pensando, mas a Beth Faria.
O meu acorda tarde, o seu madruga.
Eu como cereja, a Camila Pitanga.
Eu gosto de vinho tinto, a Débora Seco.
Eu não queria, mas a Cássia Kiss.
Eu me caso ano que vem, a Marjorie Estiano.
Eu vendo Fusca, o Dedé Santana.
Eu torço pelo Flamengo, a Ana Botafogo.
Eu jogo no Vasco, o Silvio Santos.
Eu tenho casa pequena, o Carlos Casagrande.
Eu já vi ciclone, a Hilda Furacão e o Tony Tornado.
Eu como torresmo, o Kevin Bacon.
Eu queria me chamar Francisco, o Erasmo Carlos.
Eu quebrei a xícara, a Glória Pires.
Eu sou da cidade, o Martinho da Vila e a Vanessa da Mata.
O Pateta usa teclado, o Mickey Mouse.
Eu como bacalhau, a Cláudia Raia.
Eu pedi carne, o Felipe Massa.
Eu uso Bombril, o Bob Esponja.
Eu crio galinha, o Paulo Coelho.
Enquanto o Zé fuma o Celso Pita.
Eu morro só uma vez, a Alanis morre sete.
Muito divertido! Eu já conhecia algumas brincadeiras citadas aqui e gostei de saber das outras. Muito bom você destacar antes das brincadeiras o significado de elipse e de zeugma. Um abraço!
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