1. Assisti esta semana o último episódio da série Luther , da BBC One, que mostra como um final de série pode ser emocionante, moderno e inteligente ao mesmo tempo. Um alívio para os que achavam que de agora em diante os series finales seriam só aquelas coisas intragáveis e sem nexo de Lost . O que mais me chamou atenção nos 6 episódios, além da trama com altas doses de tensão, da vilã sexy e psicótica, dos bandidos com cara de gente como a gente, foram os diálogos de Luther fora do estereótipo do tira burro: mesmo ele sendo um policial, raciocina sobre literatura, filosofia, medicina, psicologia, etc, como se fosse um papo de boteco. A BBC One chama Luther de " dark psychological crime thriller that takes a bold new look at the detective genre ", mas eu chamo de obra de arte. Uma segunda temporada não fará falta, pois o final da primeira não deixou nada solto, mas se manterem a qualidade do roteiro, será muito bem-vinda. Eu, que já era fã das séries britânicas desde Life...
Uma frase tão pequena, mas que cabe um turbilhão de teorias, pensamentos, reflexões... sabe, eu gostaria que muita gente explicasse por que não gosta de mim. O silêncio me incomoda. Você tem razão, você tem razão...
ResponderExcluirbj!
Nunca conseguimos agradar todo mundo o tempo todo (nem enganar). Para mim sempre foi uma lição difícil de aprender a necessidade de se dizer NÃO (dizer sim é tão mais fácil). Parabéns pelo blog e boa sorte na Copa de Literatura! Abraço
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