Um blogue sobre literatura, filmes, séries, letras de música, língua portuguesa, escrita criativa e um pouco de JLM. Enfim, sempre procurando a luz das palavras
Watchmen, de Alan Moore e Dave Gibbons
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“Quem vigia os vigilantes?” é mote central da HQ Watchmen, escrita por Alan Moore e ilustrada por Dave Gibbons. A graphic novel foi uma das que revolucionou as histórias em quadrinhos e ganhou muitos prêmios por isso. Originalmente publicada no Brasil em 1999 pela Abril em 12 revistas mensais, ganhou recentemente uma edição definitiva pela Editora Panini Brasil. A HQ traz a história de um grupo de ex-super-heróis (os Watchmen) que vivem nos EUA de 1985, em uma iminente 3ª Guerra Mundial contra a URSS. Assassinatos, conspirações e flashbacks da vida dos heróis vão arquitetando a trama e mostrando que tudo pode ter mais de uma interpretação. Apesar dos heróis serem desconhecidos para quem não leu a HQ, os seus conflitos pessoais fazem o leitor se identificar de cara com algum. Um exemplo é Rorschach, sendo que a frase dele quando se vê preso e ameaçado pelos bandidos que capturou no passado é a máxima do cara durão. Os desenhos são únicos, contando até 3 histórias paralelas ao mesmo tempo. Alguns quadros respondem a perguntas feitas no texto, o que garante diversão até mesmo nas releituras. A história do pirata é um brinde aos leitores. Os “documentos” no final de cada edição também. Em março de 2009 estréia o filme que, pelo trailer, parece ser uma boa adaptação. Lido em e-book.
leitura: Fevereiro de 2009 obra: Watchmen de Alan Moore, com ilustrações de Dave Gibbons tradução: Jotapê Martins edição: 1ª, Abril (1999), 12 edições de 36 pgs compare os preços:Buscapé
Jefferson, depois do seu comentário lá no meu mundo fiquei basante interessado no anti-herói Rorschach. Parece que o filme sobre Watchmen foi lançado na semana passada.
Deveria ter escutado seu conselho e ter lido antes de ir ao cinema. COmo não sabia de nada da história, passei suas horas só tentando entender o que eram esses heróis "aposentados" por assim dizer...
Tome cuidado: Se alguém em/de Goiás te chamar de lerdo ou dizer que você tem a cara lerda, isso pode ser um elogio! Isso mesmo, enquanto no restante do Brasil lerdo tem sentido (apenas) de alguém lento, vagaroso, boçal, na terrinha do cerrado, além do significado básico, o uso mais rotineiro aplicado hoje para a palavra é como sinônimo de safadeza e sem-vergonhice, especialmente para os homens. É um tratamento carinhoso bastante comum entre casais de ficantes ou namorados. Exemplos: Aquele rapaz tem uma cara lerda = Aquele rapaz tem uma cara safada. Você é muito lerdo, meu bem = Você é muito safado, meu bem. Ô lerdeza, pára de me atentar = Ô safadeza/safado, pare de me azucrinar. Veja também: - Expressões lá do Goiás: Já em vem
Karl Paul Reinhold Niebuhr foi um pastor protestante americano que escreveu em 1937 a oração que seria usada tanto por religiosos quanto por grupos de apoio como o Alcoólicos Anônimos e o Neuróticos Anônimos. Somente o seu título aparece em quase quatrocentas mil páginas no Google. Serenity Prayer "God grant me the serenity to accept the things I cannot change, Courage to change the things I can change, And wisdom to know the difference. Living one day at a time; Enjoying one moment at a time; Accepting hardships as the pathway to peace; Taking, as He did, this sinful world as it is, not as I would have it; Trusting that He will make all things right if I surrender to His Will; That I may be reasonably happy in this life and supremely happy with Him Forever in the next. Amen." Oração da Serenidade (tradução) "Deus, dai-me a serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar, coragem para mudar as coisas que eu possa, e sabedoria para que eu saiba a diferença: vive...
1. Assisti esta semana o último episódio da série Luther , da BBC One, que mostra como um final de série pode ser emocionante, moderno e inteligente ao mesmo tempo. Um alívio para os que achavam que de agora em diante os series finales seriam só aquelas coisas intragáveis e sem nexo de Lost . O que mais me chamou atenção nos 6 episódios, além da trama com altas doses de tensão, da vilã sexy e psicótica, dos bandidos com cara de gente como a gente, foram os diálogos de Luther fora do estereótipo do tira burro: mesmo ele sendo um policial, raciocina sobre literatura, filosofia, medicina, psicologia, etc, como se fosse um papo de boteco. A BBC One chama Luther de " dark psychological crime thriller that takes a bold new look at the detective genre ", mas eu chamo de obra de arte. Uma segunda temporada não fará falta, pois o final da primeira não deixou nada solto, mas se manterem a qualidade do roteiro, será muito bem-vinda. Eu, que já era fã das séries britânicas desde Life...
Jefferson, depois do seu comentário lá no meu mundo fiquei basante interessado no anti-herói Rorschach. Parece que o filme sobre Watchmen foi lançado na semana passada.
ResponderExcluirTodo mundo tá falando desse filme/hQ mas eu não to sabendo quase nada, e preguiça de procurar...
ResponderExcluirTu lesse em E-book?
Anyway quero ver o filme, toca uma música de uma das minhas bandas preferidas(mas nao é só por isso, claro) :)
;**
É, leu em e-book. Vi agora.
ResponderExcluirMas, quanto tempo nao te vejo ein? heheh ;P
;*
Deveria ter escutado seu conselho e ter lido antes de ir ao cinema. COmo não sabia de nada da história, passei suas horas só tentando entender o que eram esses heróis "aposentados" por assim dizer...
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