Um blogue sobre literatura, filmes, séries, letras de música, língua portuguesa, escrita criativa e um pouco de JLM. Enfim, sempre procurando a luz das palavras
Escritores
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"Para mim, há dois tipos de escritores: os que escrevem para ganhar dinheiro, e os que ganham dinheiro para escrever."
Tome cuidado: Se alguém em/de Goiás te chamar de lerdo ou dizer que você tem a cara lerda, isso pode ser um elogio! Isso mesmo, enquanto no restante do Brasil lerdo tem sentido (apenas) de alguém lento, vagaroso, boçal, na terrinha do cerrado, além do significado básico, o uso mais rotineiro aplicado hoje para a palavra é como sinônimo de safadeza e sem-vergonhice, especialmente para os homens. É um tratamento carinhoso bastante comum entre casais de ficantes ou namorados. Exemplos: Aquele rapaz tem uma cara lerda = Aquele rapaz tem uma cara safada. Você é muito lerdo, meu bem = Você é muito safado, meu bem. Ô lerdeza, pára de me atentar = Ô safadeza/safado, pare de me azucrinar. Veja também: - Expressões lá do Goiás: Já em vem
Karl Paul Reinhold Niebuhr foi um pastor protestante americano que escreveu em 1937 a oração que seria usada tanto por religiosos quanto por grupos de apoio como o Alcoólicos Anônimos e o Neuróticos Anônimos. Somente o seu título aparece em quase quatrocentas mil páginas no Google. Serenity Prayer "God grant me the serenity to accept the things I cannot change, Courage to change the things I can change, And wisdom to know the difference. Living one day at a time; Enjoying one moment at a time; Accepting hardships as the pathway to peace; Taking, as He did, this sinful world as it is, not as I would have it; Trusting that He will make all things right if I surrender to His Will; That I may be reasonably happy in this life and supremely happy with Him Forever in the next. Amen." Oração da Serenidade (tradução) "Deus, dai-me a serenidade para aceitar as coisas que eu não posso mudar, coragem para mudar as coisas que eu possa, e sabedoria para que eu saiba a diferença: vive
Algumas coleções recentes surpreendem pela qualidade e variedade em seus títulos, assim como o total desconhecimento pelo público por elas. É o caso da Coleção Grandes Escritores da Atualidade, da Editora Planeta DeAgostini, lançada em 2003 quinzenalmente nas bancas, cada volume custando em torno de R$ 16,90, e que competia na época diretamente com a Coleção de Clássicos da Nova Cultural, com exemplares semanais a R$ 11,90. Eu sei disso porque comprava as duas, principalmente porque caso fosse comprar os títulos separadamente, em outras edições, custariam três vezes mais que estes valores. Com 41 livros de capa dura trazendo uma foto brilhante, é uma coleção praticamente desconhecida em sua totalidade, somente um ou outro exemplar aparece vendido em sebos. É uma pena esta pouca divulgação, pois algumas das minhas melhores descobertas literárias desde 2003 ocorreram graças à Planeta DeAgostini. Não que eu já tenha lido todos os volumes, pelo contrário, ainda falta a maioria, mas os
Só por curiosidade: vc se encaixa em qual dos dois perfis de escritores?
ResponderExcluirE os que escrevem sem ganhar dinheiro por isso?
ResponderExcluirBom, é uma pena que no Brasil a maioria não ganhe dinheiro com a escrita.
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